Era uma vez um viajante que já tinha
viajado por todo o mundo.
Certo
dia, descobriu que existia um tesouro em Neptuno.
No
dia seguinte, acordou bem cedo e foi falar com o mágico.
-
Mágico, quero ir a Neptuno! Será que me podes construir um foguetão?
-
Claro! - e fez alguns movimentos com a sua varinha - Mas tem cuidado,
podes encontrar algum obstáculo em Neptuno! Pronto, o teu foguetão está pronto!
-
Obrigado pelo foguetão! E pelo conselho! - agradeceu o viajante.
-
Não tens de quê! Vá, vai lá buscar o que precisas! Até já! - finalizou o
mágico.
E
lá foi o viajante buscar o seu amuleto da sorte, que era uma pedra que, segundo
alguns, fazia ressuscitar os mortos. Ele apenas precisava daquela pedra que
continha a sorte. Passou a porta e olhou uma última vez para a sua casa: como
ia sentir a falta dela! Até àquele dia nunca tinha feito uma viagem tão longa.
Foi
até à casa do mágico e despediu-se. Entrou no foguetão e ligou-o, viu as portas
fecharem-se e ouviu a contagem decrescente enquanto acenava ao seu amigo.
Sentiu o foguetão levantar voo e quando deu por si já estava bem longe da
terra. Passado bastante tempo estava no espaço: como era bonito o planeta Terra,
reparou ele!
Passado
não se sabe quanto tempo, decidiu parar num planeta que não conhecia, ou pensava
que não conhecia! Saiu do foguetão e viu uma fada. Perguntou-lhe que sítio era
aquele e ela disse-lhe que era Neptuno. Conseguira chegar!
Então
a fada decidiu acompanhá-lo no resto da sua aventura. Andaram até umas muralhas
onde encontraram má sorte, mas graças à sorte do viajante e à magia da fada,
não lhes aconteceu nada.
Por
trás das muralhas encontraram um belo castelo, entraram e viram um
extraterrestre horrendo a dormir. O viajante avançou até ao tesouro, mas para
poder ficar com o tesouro teve de beber um líquido. Bebeu-o e começou a
sentir-se mal: era veneno! Então o extraterrestre levantou-se, afinal não
estava a dormir. A
fada, desesperada, foi ao encontro do seu amigo e fez de tudo para o curar.
Como o viajante demorou a levantar-se, ela quase perdeu a esperança, mas
mesmo no último segundo ele pegou na primeira coisa que apanhou e matou o
extraterrestre, que se evaporou como que por magia e todas as provas e
obstáculos desapareceram! Então, o viajante abriu a arca e viu uma varinha, não
era uma varinha qualquer, era a varinha mais poderosa de todo o universo!
O viajante despediu-se da fada e voltou para a sua adorada casa, onde foi feliz
para sempre!
Joana, 6º6
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