Visita de estudo ao Castelo de Palmela

Nós ficámos com imensa vontade de ir até Palmela e visitar o castelo!

Prontos para a viagem?...

Subida ao castelo





Igreja de Santiago

 No dia 11 de Fevereiro de 2011, realizou-se uma visita de estudo ao Castelo de Palmela e a uma oficina onde se trabalha o barro e se produzem azulejos.



Olhando o castelo



Este Castelo ficou em ruínas com o terramoto que se deu em Lisboa, em 1755, que afectou muito a Igreja de Santa Maria do Castelo.            







Chegados ao Castelo e após ouvir explicações no “ponto de encontro” iniciámos um Peddi Paper. Fomos divididos em quatro grupos.



Recebendo informações...

 Durante a manhã, realizámos esta actividade seguindo um roteiro, que nos permitiu  conhecer o interior do castelo, onde observámos monumentos tais como: uma igreja, túmulos, ruínas e muitos mais espaços interessantes e informativos. Vimos algumas marcas históricas, paredes em pedra, postos de controlo e também o alfabeto usado naquele tempo, o alfabeto homográfico.     



Partida para a oficina

     Depois do Peddi Paper esperámos um pouco para sabermos os resultados. A nossa turma, dividida em dois grupos, foi a vencedora. De seguida fomos almoçar, convivemos e brincámos muito.

Algum tempo depois, antes da hora da visita à oficina “Fortuna de Artes e Ofícios” fomos explorar tudo o que ainda faltava, ou seja, andámos no meio da vegetação circundante.

Um tempo depois realizámos uma pequena viagem até à Quinta do Anjo para chegarmos à referida oficina.



Pintando azulejos



Já na oficina, vimos todos os processos de recolha do barro, como  trabalhá-lo e como fazer as suas peças. Aprendemos também a fazer azulejos e logo de seguida pintámos com tintas próprias os nossos próprios azulejos.



Depois de pintados eles foram recolhidos para serem cozidos em fornos próprios. Daqui a duas semanas já os vamos ter connosco.

Voltámos para a escola, tendo aprendido um pouco deste importante Castelo e também da História de Portugal.

Assim terminou esta visita de estudo que achei tão interessante …

Érica Fonseca, 5º2