Histats

terça-feira, 7 de março de 2017

À maneira de Camões

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Amor é ter sentimentos sem sentir
É ter uma alegria triste
É ter boas ações e más atitudes
É ter maus sonhos e bom acordar.

Amor é uma ferida já curada
É ter medo de alturas e saltar de paraquedas
É não saber nadar e ser mergulhador
É não saber o que é o amor.   


Carolina Santos, nº5, 8ºD                                  

segunda-feira, 6 de março de 2017

À maneira de Camões

Resultado de imagem para amor é fogo que ardeEstes poemas foram inspirados no poema de Luís de Camões, "Amor é fogo que arde sem se ver". Se se atreverem a ser Camões por um dia, experimentem e enviem-nos os vossos textos!



Amor é sentir e não sentir
É um barco ligeiro perdido no alto mar
É um sentimento propositado
É amar e não amar

É ser feliz e sentir-se triste
É necessitar e não pedir
É acreditar quando mais ninguém acredita
É um calor abrasador que nos faz viver e sentir

É olhar na mesma direção
É apaixonar-se todos os dias pela mesma pessoa
É perdoar e queixar-se constantemente
Mas saber que tudo valeu a pena

Amar é não deixar
É desistir
É lutar
É conhecer, acreditar

É fazer com que tudo aconteça
É criar uma afinidade
É chorar, é abraçar
É, no coração da pessoa, se alojar

É conseguir dizer “amo-te”,
Todos os dias 
Mesmo que algo aconteça
Lutar para que o amor permaneça.

                                  
Marta Alves, nº17, 8ºD

Na onda da poesia...


Resultado de imagem para poesia
Poeta é quem sente. Aquele que chora letras. Letras redondas. Que sente a energia das palavras que em livros dourados escreve sem medo de quem o rodeia.
Poema é o sentido. O sentido da água que escorre nos riachos pedregosos.
Poesia é sentir. Sentir o medo no escuro. Criar personagens reais. Ver a chuva transformar-se em neve.
É ver o mundo por dentro numa cúpula de sentimentos.


Duarte Rita, nº8 , 8ºD




Poeta é uma alma perdida, é uma figura de olhos grandes, uma pessoa apaixonada pelo que a rodeia. É ver o mundo por outros olhos, é sentir sem tocar, é amar sem chorar.

Silvia Matos, nº25, 8ºD




A poesia é o calor de uma lareira numa tarde fria e escura.
É sentir, é amar, é respirar. 
Poesia é crer, acreditar quando mais ninguém acredita.
É navegar num mar sem fim.
Poesia é uma alma que vagueia num poço de sentimentos.
A poesia é um mundo por descobrir.

Marta Alves, nº17, 8ºD




terça-feira, 25 de outubro de 2016

Margarida Pogarell, Acácia e os fantasminhas

No dia 21 de Outubro tivemos o prazer de receber na nossa escola a escritora Margarida Pogarell, que nos veio apresentar o seu novo livro, Acácia e os fantasminhas.
Para a sessão, preparámos-lhe uma surpresa: escrevemos histórias com os "ingredientes" do seu livro. Vejam o resultado!

A Acácia

Era uma vez uma menina chamada Acácia, tinha seis anos e teve o seu primeiro dia de aulas. Tinha mudado de casa, não conhecia ninguém, era tudo novo para ela, sentia-se sozinha e triste.
No recreio da escola havia um cãozinho que se chamava Bolinhas, que era muito meiguinho e amigo dela. Ele brincava sempre no intervalo com a Acácia, apesar de ela estar numa cadeira de rodas.
Um dia, a menina estava tão triste que decidiu fugir com o cão para uma estação de comboios abandonada. Era fria, escura e muito velha. Os meninos diziam que havia lá fantasmas que roubavam os telemóveis.
Ela, quando estava a entrar, reparou que já não tinha o seu telemóvel e ficou assustada e começou a chorar. O seu amigo Bolinhas foi pedir ajuda. Rapidamente apareceram os pais e a polícia, mas ficou tudo bem.
Quando a polícia se foi embora, Acácia pediu desculpa aos pais, disse que não voltava a fugir da escola e pediu para ficar com o cão. E assim Acácia foi para casa, onde viveu feliz para sempre, sem o seu telemóvel, mas com o seu amigo Bolinhas.

Rodrigo Oliveira, 5ºF

quarta-feira, 12 de outubro de 2016

A minha nova escola


Comecei uma nova etapa, cheia de nervos, ansiedade, risos para descontrair…
No dia em que comecei a aula de Matemática, senti-me fora do normal, não sei bem, só sei que adorei a aula e digo-vos que fiquei surpreendida, pois eu nem gosto dessa disciplina, mas gostei muito da professora, achei-a simpática e sorridente.
Às vezes, antes de dormir, começo a pensar nas diferenças entre a Primária e a Paulo da Gama e reparo que são enormes, algumas num sentido bom e outras menos boas… Por exemplo, esta escola tem um bar, que é um cantinho aconchegado e giro; depois tem o ginásio, que é enorme e super fixe; e isto para não falar do famoso, grande e bonito campo de futebol, que os rapazes adoram! A biblioteca é um lugar muito confortável, onde se podem ler livros, obviamente, estudar, fazer trabalhos… ou seja, é um sítio incrível! Mas também há diferenças menos boas, como a escola não estar pintada. O que as pessoas não sabem é que alguns alunos, professores e auxiliares ajudaram a pintar as salas, e eu também gostaria de ajudar, mas primeiro tenho de saber como fazer…
As salas, eu achei-as muito bonitas e equipadas, porque na outra escola não havia nenhum computador nem projetor e acho que existirem é muito bom!
Em conclusão, achei a escola muito confortável, bonita e diferente e espero que continue assim, com os meus amigos espetaculares, professores e auxiliares fantásticos!

Renata, 5ºF

terça-feira, 11 de outubro de 2016

Acácia e os Fantasminhas

         
       
      A escritora Margarida Pogarell estará, pelo terceiro ano consecutivo, na nossa escola, no dia 21 de outubro, das 10h às 12h, no CRE, para conversar com os alunos e para apresentar o seu novo livro, Acácia e os fantasminhas.

        Se quiseres adquiri-lo, podes fazê-lo no próprio dia, no CRE e aproveita para lhe pedires um autógrafo!
        Traz 12 euros.

        Vais gostar, de certeza, deste livro!




A minha nova escola

Começou um novo ano e com ele chegaram novos alunos à nossa escola, que já começaram a colaborar connosco! Vejamos o que pensam da escola nova.




A minha nova escola é muito acolhedora, tem quatro blocos de aulas, um bloco para a Biblioteca e outro para o PBX e polivalente.
Gostei muito da escola, porque é grande e tenho lá muitas amigas.
Eu achei a biblioteca um lugar muito interessante, porque se podem lá fazer trabalhos de pesquisa e trabalhos de casa.

Inês, 5ºF


No meu primeiro dia de aulas, conheci a minha Diretora de turma, que se chama Sílvia Pontes, e também conheci a minha professora de Português, que se chama Paula Carvalho. Nesse mesmo dia tive a minha apresentação e gostei muito.
A escola tem 4 pavilhões: o A, o B, o C e o D; também tem o PBX, o refeitório, e ao pé do bar estão as salas de Música, a M1 e a M2.
Eu soube na aula de EV que foram os alunos a pintar as salas de aula, pintaram também quadros para as salas de acordo com o nome de cada uma delas.
Concluindo, estou a gostar muito e só espero continuar a gostar!

Iara, 5ºF

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Mensagens de Natal



Que tenhas um Natal cheio de amor, felicidade e alegria junto da tua família. Neste Natal reparte o que tens com os mais necessitados para que outros tenham também um Natal mais feliz. 
Rafael Descalço, 6ºH 

Pedi este ano ao Pai Natal que no dia 24 de dezembro não fosse bacalhau com batatas e couve ao jantar. 
Raquel Paraíso, 6ºH 

O Natal não são só presentes, o que conta são as pessoas, as que estão presentes e ausentes. 
Christian Acampora, 6ºH 

Feliz Natal em todas as casas e a todas as pessoas do mundo. Vivam felizes! 
Gonçalo Mendes, 6ºH 

O Natal é para festejarmos com a família e amigos. Não é só receber presentes, mas sim celebrar o nascimento de Jesus. Boas festas! 
Inês Maia, 6ºH 

O Natal é para conviver, prendas vamos dar e também receber! Feliz Natal! 
Inês Lopes, 6ºH 

O Natal é tempo de fraternidade, amor e alegria. O Natal pode e deve ser todos os dias! 
Maria Robalo, 6ºH 

O Natal é tempo de amizade. A família dá-nos presentes. Os pais desejam-nos felicidade e ficamos todos muito contentes. 

Rodrigo Silva, 6ºH

Este Natal, gostaria que o respeito pela diferença fosse a prenda de Natal mais oferecida. Talvez assim a paz no mundo realmente se instalasse, porque a diferença faz com que cada um seja um ser único e especial.
Letícia, 6ºH

O Deus menino nasceu para nos mostrar o que é o amor. Então, neste Natal, eu desejo que o seu coração esteja aberto para receber pessoas novas, conhecer novas culturas, prender novas formas de amar e de dar carinho. Espero que este Natal seja um dia de muita felicidade e alegria para todos vós!
Mikelly Gomes, 6H

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Uma receita diferente

Biscoitos de alegria


Ingredientes
100g de ovos do amor
5g de farinha da ajuda
45 cl de leite da fraternidade
10g de fermento da magia
Uma pitada de cacau

Modo de preparação
Junte os ovos do amor com a farinha da ajuda e misture tudo. Depois adicione o leite da fraternidade e o fermento da magia. Coloque no forno a 150º. Por fim, polvilhe com o cacau.
Saboreie os seus biscoitos com os seus amigos e família!

Miguel, 6ºH

Uma receita diferente

Bolo do Ano Perfeito


Ingredientes
5 ovos de felicidade
1 colher de chá de sabedoria
1kg de açúcar da paz
200g de fermento de alegria
1 chávena de saúde
2 colheres de amor
2 colheres de respeito

Modo de preparação
Numa taça bonita, partimos os 5 ovos de felicidade, juntamente com o açúcar da paz e o fermento da alegria. De seguida, acrescenta-se 1 colher de chá de sabedoria e mexemos muito bem. Despeja-se a chávena de saúde e as 2 colheres de amor e de respeito. Colocamos no forno durante 30 minutos e está pronto a comer!
Feliz Ano Novo!

Joana Luz, 7ºC

Uma receita diferente

FILHÓS DIVERTIDAS


Ingredientes
100g de celebração
1Kg de açúcar carinhoso
10g de fermento alegre
3 folhas de massa folhada de felicidade

Modo de preparação

Bate-se a celebração com os restantes ingredientes, exceto as folhas de felicidade. Juntam-se estas últimas, mistura-se tudo e serve-se quentinho, na companhia de amigos.
Feliz Natal!

Miguel Martins, 6ºB e Eduardo Ferreira, 6ºH

A felicidade é...

     Na minha opinião, devemos todos praticar o bem para sermos felizes. Quando um amigo cai, por exemplo, devemos ajudá-lo, fazendo com que ele se sinta melhor. Ao ajudar uma idosa a travessar a passadeira ou ao ajudar um senhor a levar o saco das compras estamos a praticar um ato bom. A pessoa que ajudamos fica feliz e nós também. Ajudar é bom, deixamos pessoas felizes e contentes.
    Ao seguir os nossos sonhos, ao fazer o que gostamos, também conseguimos alcançar a felicidade. Quando recebemos um teste e temos boa nota, os nossos pais ficam contentes e isso permite-nos ter coisas que nós pedimos nos anos, mas mais cedo!
    O melhor que temos a fazer é não destruir o mundo, mas deixá-lo com mais felicidade.

Miguel, 6ºH

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

A felicidade é...


     Nós temos a felicidade dentro de nós, mas para isso temos de ser bondosos e ajudar os outros e, antes de tudo, ajudarmo-nos a nós próprios.
     Para termos felicidade temos de trabalhar muito. Nós todos merecemos ser felizes e eu tenho pena daquelas pessoas que são infelizes. A felicidade encontra-se nos mais simples gestos, na alegria, no sorriso e carinho com que vivemos o nosso dia-a-dia.

     A felicidade não depende do que nos falta, mas temos que saber dar bom uso ao que temos, pois basta um simples abraço para podermos dar e receber felicidade. Muitos dizem que é difícil ser feliz, mas se calhar não tentam. 
     Acordar todos os dias com um sorriso no rosto, ver a vida pelo lado positivo e aproveitar as coisas simples é um caminho para encontrar a felicidade. Ela depende das escolhas dos outros e das nossas.

Rafael, 6ºH

A felicidade é...


     A felicidade alcança-se tendo amigos e família. Os amigos defendem-se uns aos outros, podem tirar dúvidas e ajudam-nos nos momentos bons e maus. Os amigos também servem para consolar as pessoas quando estão muito mal e também dão conselhos para nos sentirmos melhor.

     A família são aquelas pessoas que estão sempre ao nosso lado e sempre disponíveis para nos ajudar na nossa vida. Serve também para nos distrairmos e não pensarmos nas coisas más que nos acontecem. Os nossos familiares dão-nos conselhos que nos ajudam e  levam-nos a passear a locais bonitos.
     Também me faz feliz ler livros para aprender palavras novas e, quando não sei o seu significado, vou ao dicionário ver e já sei! Saber ler é bom para a nossa saúde mental.
     A felicidade é um sentimento que nós temos e ninguém pode estragar.

Sofia, 6ºH

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

À conversa com Margarida Pogarell - II

PROPOSTA DE CRIAÇÃO DE TEXTO: a partir da leitura de O sapinho verde, criar outra história com um brinquedo/peluche especial.


O meu peluche

         Em tempos, tive um peluche do qual não me podia separar. Era o Shrek, um ogre verde, adorável! Eu adorava-o. Ele era o meu companheiro e levava-o para onde quer que fosse. Lembro-me de termos vivido muitas aventuras! Vou contar uma delas. A última de todas e de que me recordo com saudade.
         Certo dia, estávamos a brincar às guerras e estávamos a ganhar, quando os meus pais me chamaram para irmos a casa de uns amigos. Como era óbvio, levei o Shrek comigo, bem como outros brinquedos para continuarmos a guerra.
         Quando chegámos, fui brincar para o quintal dos amigos dos meus pais, com o Shrek, claro. Brincámos, brincámos, sem nunca nos cansarmos e a guerra lá acabou. Então, decidimos dar a volta ao mundo. Passámos por Paris, onde pudemos visitar a Torre Eiffel, por Londres, onde vimos o Big Ben e continuámos por outros países, sem nunca nos cansarmos. A brincadeira durou horas. Brincámos imenso!
         Quando nos apercebemos, chegara a hora de regressarmos a casa. Arrumei, rapidamente, todos os meus brinquedos na mala que trouxera, incluindo o Shrek. Não me apercebi mas o fecho da mala ficou aberto e, ao correr para o carro, o meu amigo caiu. Como era de noite, ninguém se apercebeu da tragédia.
         Estava exausto e mal o carro se pôs em andamento, adormeci. Nem reparei no fecho da mala, mas assim que cheguei a casa e vi o maldito do fecho aberto… percebi tudo. Chorei imenso. Estava inconsolável… no entanto, mais tarde percebi que não devia estar triste pois de certeza que algum menino o teria encontrado e iriam viver bonitas aventuras, como acontecera comigo.


André Gama, 7ºD

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

A minha escola nova

      
     Sou nova nesta escola. Foi uma grande mudança, de início pensei que ia explodir de tanto nervosismo! Vim do 4º ano e agora estou no 5º ano. Fiquei feliz, mas ao mesmo tempo triste; feliz porque ia conhecer professoras novas, triste porque perdi uma que me acompanhou durante quatro anos...
     O que eu mais gostei foi de ter ficado com a minha antiga turma. Nunca pensei ter tantas disciplinas! No primeiro dia, as professoras fizeram a apresentação. Depois de ter todas as aulas, fui almoçar. Fiquei surpreendida... a  comida era ótima! As cozinheiras são muito simpáticas e as funcionárias também.
     No primeiro dia apresentaram-nos a Biblioteca. Gostei de saber que podemos ir para lá sempre que quisermos, o que é muito bom.
     A escola é grande. Parece que é difícil conhecer a escola toda, mas não, com a ajuda das pessoas mais velhas torna-se tudo mais fácil. Fora da escola oiço muita gente a criticar a Paulo da Gama, mas não percebo, porque desde que estou a estudar aqui nunca há confusões e os professores são ótimos! Só acho que a escola podia estar mais bem tratada...
     Em resumo, gostei da escola. No primeiro dia de aulas senti-me perdida e indefesa, mas agora sinto-me como se estivesse na minha casa!

Viviane Balsa, 5º ano, Clube de Jornalismo

domingo, 1 de novembro de 2015

À conversa com Margarida Pogarell - II



Tom, um final diferente

        Então, Tom meteu-se por entre as ervas que eram verdes e fresquinhas. Foi andando, andando, até que chegou a um ribeiro. Aí encontrou vários bichos, entre os quais a rã Joana, a rã Josefa, a rã Braçolas e uma rela muito verde e talentosa que cantava, desenhava, dançava, corria muito rápido, lia bem e era muito boa aluna, o que é muito bom!
A rã Joana era muito bonita e charmosa, nada parecida com as irmãs invejosas e horríveis.
A pior de todas era a rã Josefa, logo seguida pela rã Braçolas que era muita tímida e rugosa. A rã Joana contou-lhe que a rã Josefa a obrigou a obedecer-lhe e a ser muito mal-educada.
Tom perguntou à rã Joana se ela o deixava ficar ali por uns dias, ao que ela respondeu que adoraria tê-lo ali por perto, pelo menos teria alguém com quem conviver.
Passados uns dias, Tom fez trinta e dois anos, tal e qual como o seu ex-companheiro, Quininho. Nessa mesma noite, a rela organizou uma grande festa onde penduraram um candeeiro numa telha velha que lá tinham e fizeram um concurso de dança onde a rela era a apresentadora. Correu tão bem, que quem ganhou foi o Tom e o a rã Joana!


Inês Maia, 6ºH

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

À conversa com Margarida Pogarell - II

Poema: o Sapinho verde 

Bom dia, escritora 
Margarida Pogarell! 
Este é o seu nome 
Que é tão doce como o mel. 
Somos do 7ºC,  
A Lara e a Beatriz, 
Temos uma surpresa 
Que a vai fazer feliz. 
É para nós uma grande honra, 
Estar aqui consigo, 
Pois é uma bela escritora 
E hoje fizemos um novo amigo. 

Lemos o seu livro 
Que fala sobre um sapinho, 
E o seu dono é 
O menino Quininho. 
Um remendo,  
Por cada aventura. 
Este sapinho 
Faz com cada travessura! 

Certo dia, 
Deu um grande saltinho. 
Um dos remendos abriu-se 
E o arroz foi saindo devagarinho. 


Mas onde está o Tom? 
Onde é que se meteu? 
Foi para a estrelinha 
Mais brilhante do céu. 

Do seu novo esconderijo, 
Observava Quininho 
A adormecer dois meninos, 
Contando-lhes histórias do sapinho. 

Se olharmos para o céu, 
Ainda o conseguimos ver, 
O sapinho de mil remendos, 
A embalar-se até adormecer. 
O dia de hoje 
Está agora a começar. 
E esta entrevista, 
Vamos agora iniciar. 


7ºC - Beatriz Rodrigues, nº4 e Lara Inácio, nº15