Histats

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Conto à maneira tradicional



Qualquer semelhança entre este conto e O Hobbit, de Tolkien, é pura coincidência!


Era uma vez um elfo chamado Mogmar, que era muito forte. Um dia, quando dormia, tocaram à campainha e ele abriu. Era um velho sábio que lhe perguntou se queria fazer parte de um grande grupo de guerreiros para tentar conquistar o seu reino. O elfo Mogmar não aceitou e o velho sábio foi-se embora. Mas, ao sair, deixou uma marca na porta para os outros guerreiros saberem que era aquela a casa do guerreiro elfo escolhido.
No dia seguinte, começaram a tocar à porta, ele abriu e entraram vinte e uma pessoas, que começaram a devorar a comida toda. Quando acabaram de comer, suplicaram de joelhos para o elfo ir com eles na conquista do seu reino. O chefe dos guerreiros, que era o rei do reino a reconquistar, disse ao elfo que o seu pai tinha sido decapitado por um grupo de pignotes, os seus maiores inimigos, e que iriam fazer justiça matando-os a todos. Mas o pior da história era que um dragão se tinha apoderado do seu reino. Eles iam tentar matá-lo para o recuperar. Depois de o chefe ter contado a história ao elfo, foram-se embora e este último aceitou acompanhá-los.
Quando iam a metade do caminho, um troll atacou e eles, trespassando-o com uma espada, mataram-no. Quando estavam quase a chegar ao reino os pignotes apareceram com o chefe deles, Idrassil, responsável pela morte do antigo rei. Começaram a lutar e, de repente, apareceram águias para salvar e ajudar os guerreiros. Tinha sido o velho sábio que tinha pedido aos seus amigos para os virem ajudar. Assim, os guerreiros ganharam o duelo e avançaram para o reino. Encontraram o dragão e começou, então, a grande batalha.
A dada altura, o dragão estava quase a ser morto, mas conseguiu apanhar o rei e condenou-o à morte. Então, o seu amigo elfo viu um anel e tentou agarrá-lo quando o dragão estava distraído. Conseguiu pô-lo e de repente ficou invisível. Com um arco e uma flecha, acertou em cheio no olho do dragão, que morreu, deixando caminho livre para a recuperação do reino.

Tomás, 6º6

1 comentário:

Anónimo disse...

O texto está giro! Parece mesmo o Hobbit! Gostamos deste tipo de texto, com ação!
6º2