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quarta-feira, 21 de outubro de 2015

À conversa com Margarida Pogarell - II



PROPOSTA DE CRIAÇÃO DE TEXTO: continua a história a partir da frase “Até que um dia Quininho criou a sua própria família. Casou.”



            
      Quininho e a sua mulher, Iva, viveram felizes a partir daí. Às vezes cuidavam da Ana, a filha do João, o irmão do Quininho. Ela tinha três anos e adorava brincar com o Tom. Brincava com ele como se fossem primos, e Tom adorava as brincadeiras.
     Quininho observou-os a brincar, e pensou que chegara a hora de terem um filho.
Passado um ano nasceu o Ricardo. Uma vez que a Aninhas e o Quininho já tinham com que se entreter, Tom, pensando que já não era importante para esta família, entrou na caixa do correio dos vizinhos da frente.
A família Gonçalves tinha um filho, o Gonçalo, um menino travesso, que se divertiu, durante sete anos, a fazer patifarias ao Tom: puxava-lhe as patas traseiras, descosia-o e, como se não bastasse, comia-lhe aqueles bagos de arroz deliciosos, um a um.
Até que um dia, um sapo fêmea, que também já tinha sofrido naquela casa, salvou o sapinho. Quando o encontrou, Tom já estava fraquinho e quase a perder os sentidos. Pegou nele ao colo e levou-o para a casa de quem a tinha tratado em tempos.
Com muito cuidado, coseram-no. Ficou com uns remendos lindos!
Mal abriu os olhos, qual não foi o seu espanto ao ver Quininho! Abraçaram-se de felicidade. Tom reparou como Quininho tinha envelhecido! Até já tinha mais dois filhos: a Inês, com cinco anos, e o Joãozinho, com um.
Logo de seguida, Quininho pensou em fazer, nesse mesmo dia, uma festa para comemorar o regresso inesperado do Tom. Nessa festa, o sapo fêmea apresentou-se ao Tom. Chamava-se Ângela. Era tão bonita que se apaixonou loucamente por ela!
Três anos mais tarde, o Tom e a Ângela casaram-se.
Dois anos depois, tiveram gémeos, o Cocas e a Angélica.
Quem sabe o que virão a ser no futuro?! Cocas, um ator casado com a Miss Piggy, talvez. E a Angélica…
O Tom já tem família, tal como o Quininho.
Todos viveram felizes para sempre!


Daniel Fonseca, 7ºD

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