Era uma vez um menino chamado Francisco. Era um rapaz bem comportado, de nove anos, tinha cabelo loiro, olhos azuis. Os seus pais decidiram dar um passeio. O Francisco desceu logo do carro a correr em busca de coisas giríssimas e quando olhou para um pequeno insecto pô-lo numa caixinha pequena com furinhos pequenos. Com pena do insecto, quando chegou a casa pegou na caixinha e abriu-a suavemente e ele voou para o meio da floresta. O Francisco foi em busca do insecto, atravessou o rio e depois encontrou uma flor muito murcha. Com muita pena da flor, foi buscar água. A flor foi crescendo, crescendo, até que ficou enorme. O Francisco, com sono, decidiu dormir ali mesmo. A flor, como forma de agradecimento, deixou cair uma grande pétala, que o cobriu.
Os pais do Francisco notaram que ele não estava em casa, foram à procura dele e encontraram-no. As pessoas da aldeia viram aquela grande e bonita flor e admiraram-na.
Os pais do Francisco notaram que ele não estava em casa, foram à procura dele e encontraram-no. As pessoas da aldeia viram aquela grande e bonita flor e admiraram-na.
Vânia, 5º10
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